A morte é negra, ou branca
Os pensamentos passeiam, muralhas
Infames pensamentos,
Cortejo de dor,
A morte é rosa, ou azul,
A dor permanece no tempo,
O tempo tão relativo, tão banal
Que horas são?
O que vocês farão hoje?
E tuas falas ecoam, como uivos
De lobos perdidos.
Árvores secas, pássaros mortos,
Uma cúpula, gestos, mãos...
Caminhos escuros, dor!
julho.11
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